DIR®/Floortime™

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O modelo DIR de Desenvolvimento, Diferença Individual, baseado no Relacionamento (DIR) desenvolvido nos anos 80 nos Estados Unidos por Dr. Stanley Greenspan e Dra. Serena Wieder, revolucionou o conceito de desenvolvimento. Foi o primeiro modelo a considerar as capacidades funcionais de desenvolvimento emocional que são a base para a aprendizagem e o relacionamento ao longo da vida. O treinamento no modelo DIR foi o primeiro a relacionar as capacidades de desenvolvimento às diferenças individuais biológicas/ neurológicas no processo sensorial de cada indivíduo. É uma abordagem que inclui a família no processo terapêutico e que sabe do poder das relações no processo de desenvolvimento. No DIR, os relacionamentos são considerados como a força central que nutre e otimiza o desenvolvimento. Além disso, foi o primeiro método a propor um modelo baseado em relacionamento de intervenção abrangente para o espectro do autismo e transtornos de processamento sensorial com foco nos déficits básicos de relacionamento e comunicação. Apesar de sua ampla aplicabilidade e vasta comprovação científica, é um método pouco conhecido e divulgado no Brasil – isso acontece porque a Formação neste método era feita exclusivamente no exterior, o que limitava o número de terapeutas habilitados. Desde o ano passado, o Profectum Institute (www.profectum.org) oferece a Formação em português – esta formação tem 12 meses de duração e capacita o terapeuta para uma compreensão holística e respeitosa tanto da criança quanto de sua família. (informação colhida na fonte profectum.org)

Sobre a comprovação científica do método DIR/Floortime, sugerimos a leitura dos artigos abaixo:

Zwaigenbaum et al (2009), Clinical Assessment and Management of Toddlers with Suspected autism spectrum disorder: Insights from studies of High-risk infants.

Wallace Katherine S. and Rogers Sally J. Intervening in infancy: implications for autism spectrum disorders Journal of Child Psychology and Psychiatry (2010)
Rogers, S. and D. Delalla. (1991). “A comparative study of the effects of a developmentally based instructional model on young children with autism and young children with other disorders of behavior and development.” Topics in Early Childhood Special Education 11: 29-47.

Jocelyn, L., et al. (1998). Treatment of children with autism: a randomized controlled trial to evaluate a caregiver based intervention program in community day-care centers. Developmental and Behavioral Pediatrics, 19, 326-334. Liao, S.; Hwang, Y; Chen, Y.; Lee, P.; Chen, S & YiLin. (2014).

Home-based DIR/Floortime intervention program for preschoolers with autism spectrum disorders: Preliminary findings. Physical and Occupational Therapy in Pediatrics. Early online: 1-12.

 National Research Council and Institute of Medicine (2000). From Neurons to Neighborhoods: The Science of Early Childhood Development. Jack P. Shonkoff and Deborah A. Phillips, eds. Board on Children, Youth, and Families, Commission on behavioral and Social Sciences and Education. Washington, DC: National Academy Press.

B. Hwang & C. Hughes (2000) “Increasing Early Social Communicative Skills of Preverbal Children with Autism through Social Interactive Training.” Journal of the Association for Persons with Severe Handicaps, Vol 25, pp. 18-28.

Solomon, R., J. Necheles, C. Ferch, and D. Bruckman. “Pilot study of a parent training program for young children with autism: The P.L.A.Y. Project Home Consultation program.” Autism 11, no. 3 (2007) 205-224.

Pajareya and Nopmaneejumruslers, Autism, Vol 15(2) 1-15. June 2011 Siller, M; Hutman, T & Sigman, M. (2013).

A parent-mediated intervention to increase responsive parental behaviors and child communication in children with ASD: A randomized, clinical trial. Journal of Autism and Developmental Disorders. March. 43(3), 540-550. 

Serena Wieder, Rosemary White e as sócias Juliana Maia e Nara Dornelas.

Avaliação FEAS

(Functional Emotional Assessment Scale)

Para iniciar o acompanhamento terapêutico de crianças, realizamos o FEAS (Functional Emotional Assessment Scale) – uma avaliação que inclui atividades motoras, sensoriais e de pensamento simbólico e que irá nortear o plano terapêutico individual de cada criança, toda a avaliação é realizada com a participação ativa do cuidador principal da criança. No caso dos adolescentes e jovens adultos, também é feita uma avaliação de caráter observacional e, em conjunto com as demandas da família, é traçado o plano terapêutico individual. Semestralmente o Plano Terapêutico Individual é revisto, a fim de acompanharmos a evolução de cada sujeito a fazermos os ajustes necessários. A família recebe todas as avaliações e participa da elaboração do Plano Terapêutico Individual.  

Unidade Infantil
Rua Silveira Lobo, 107 – Poço da Panela
81 91122.7400

Casa Terapêutica 
Av. Flor de Santana, 287 – Parnamirim
81 91122.7400

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